Que pena. Agora, Lorena já não queria mais tentar mudar Duarte.
Porque ela entendia perfeitamente que Duarte simplesmente não tinha como mudar.
Por isso, tudo o que havia passado por sua mente há pouco, todas as suas insatisfações em relação a ele, foram reprimidas no fundo do seu coração.
Em vez disso, Lorena disse:
— Ah, sim, hoje eu também vi seu filho. Ele veio visitar o Sr. Joaquim. Por coincidência, nos encontramos.
Ao ouvir o nome de Domingos, Duarte finalmente não falou mais no mesmo tom de antes.
Ele sabia que a existência daquela criança era uma dívida impagável para com Lorena, algo que a fez sofrer demais.
Por isso, suavizou a voz e perguntou:
— Vocês conversaram sobre algo?
— Nada demais. — Lorena respondeu. — Esse menino é bem tímido, não se parece nada com você.
Duarte soltou uma risada fria e comentou:
— Crescendo em uma estufa, qual criança poderia ser como eu?
Lorena curvou levemente os lábios e rebateu:
— Você acha que ele cresceu em uma est