Mais tarde, Duarte parecia insatisfeito com aquele beijo, e suas mãos já começavam a rasgar as roupas de Lorena.
— Não... — Lorena lutou com todas as forças, fazendo com que Duarte parasse.
O homem, com um semblante de leve raiva, fixou os olhos em Lorena e perguntou:
— Por que não? Você já é minha, não é? Então, por acaso, quer se recusar a fazer amor comigo por causa de outro? É por causa do Zeca?
Lorena, tomada pela indignação, com os olhos vermelhos, respondeu:
— Duarte, se você sempre usar essa força bruta para resolver as coisas, então eu também posso deixar de ser sua mulher! O amor é algo mútuo, e eu não sou obrigada a te escolher!
Inicialmente, ao ver Lorena chorando, Duarte tinha começado a amolecer. Porém, essas palavras foram como uma lâmina afiada que atingiu diretamente o ponto mais sensível do homem.
Como ele poderia permitir que essa mulher pensasse assim?
— Você pode até achar que tem escolha, mas na verdade, não tem. — Duarte disse, furioso. — Não se esqueça, quem te