Duarte pediu para que Enrico trouxesse o homem que ele havia mencionado antes.
Nos últimos dias, Duarte não deixou ninguém machucar aquele homem, então, as feridas em seu rosto já haviam cicatrizado, sem deixar marcas.
— Pode me deixar ir agora? — O homem jurou, com os olhos suplicantes. — Pode ficar tranquilo, depois que eu voltar, eu juro que não vou te trair.
Duarte fez um sinal com os olhos para Enrico, e logo uma substância branca foi injetada no corpo do homem.
O homem gritou assustado:
— Isso é veneno?
— É veneno. — Duarte o olhou com um semblante sombrio e respondeu. — Se em três dias você não trouxer o antídoto para as doenças mentais daquelas duas mulheres até mim, você morrerá.
O homem, apavorado, disse:
— Mas esse tipo de medicamento está com o líder. Com a minha posição, como eu poderia conseguir esse remédio?
Duarte deu uma risada fria e falou:
— Ouvi dizer que você tem um irmão gêmeo, que é uma pessoa muito importante para o líder. E você se parece com ele, não é? Quanto