No banheiro, Josiane abriu a torneira, mas não estava tomando banho. Ela revistou os bolsos e, como esperado, o celular já tinha sido levado. Olhou ao redor do banheiro, mas não encontrou nada que pudesse ser usado como arma.
Ela não pôde deixar de suspirar. Será que não conseguiria escapar?
Passaram-se dez minutos. Marcelo começou a ficar impaciente e gritou para o banheiro:
— Josiane, já acabou? Eu te avisei, é melhor não tentar me enganar, senão...
Mas ele não teve tempo de terminar a frase. A porta do banheiro se abriu. O vapor quente saiu rapidamente, e logo Josiane apareceu.
Seu corpo estava coberto de vapor, com os cabelos molhados, vestindo um roupão. Embora estivesse bem fechado, ainda assim causava uma sensação quente, fazendo qualquer um querer arrancar as roupas dela.
Marcelo se levantou abruptamente e foi até ela.
— Você vestiu as roupas do banheiro?
Ele olhava para ela com os olhos brilhando, quase ansioso para jogar ela no chão.
— Vesti, Sr. Marcelo. Você preparou, eu ce