Henrique desligou o celular e, ao se virar, não viu a presença de Josiane no gazebo.
Seu olhar escureceu imediatamente, e ele rapidamente se dirigiu até lá. Na mesa do gazebo estavam bebidas e petiscos, mas Josiane não havia tocado em nada.
Ele ligou para o celular dela, mas ninguém atendeu.
Pensando na hostilidade de Rebeca em relação a ela, os lábios de Henrique se apertaram em uma linha fina.
Ele se virou e caminhou rapidamente em direção à mansão.
No entanto, ao chegar à porta, foi interceptado por Rebeca.
— Henrique, aonde você vai? O meu bolo de aniversário chegou, quero fazer um pedido. Você não vai me acompanhar? — Rebeca estendeu a mão e segurou a dele, fazendo um charme.
Henrique, no entanto, retirou a mão, e seu tom ficou mais frio.
— Onde está Josiane?
— Josiane? Quem é essa? — Rebeca piscou, confusa.
— A garota que veio comigo. — Henrique respondeu, fixando o olhar nela.
Rebeca, com um ar indiferente, respondeu:
— Eu não sei. Eu só me importo com você, não ligo para os out