— Vinha, acabei de passar por seu esposo, e a cara dele não estava nada boa. — Louis comentou ao entrar no quarto. Quando parou na face de sua prima, notou que ela chorava.
— O que foi? Por que está chorando?
— Está doendo, Louis, está doendo e a culpa é dele. — Choramingou, bate só no peito.
— Como a culpa é do seu marido? Sei que não gosto dele, que não aceitei esse relacionamento no início, mas, agora, você está sendo irracional.
— Eu não me importo, eu fui emoção a minha vida toda. Cuidei das pessoas, ouvir coisas que nem o meu pior inimigo merece ouvir, fui pisada igual a um inseto. ESTOU CANSADA. — Terminou sem forças.
— Entendo Evelin, mas não seja injusta, não seja como quem te feriu. — Louis aconselhou abraçando sua prima.
Poucas horas depois, o médico informou sua alta. Louis avisou a Eduardo, dizendo que ele a levaria para casa.
Quando chegaram ao apartamento, eles foram recebidos pelo silêncio. Seu marido não está em casa.
— Ele não está aqui, Louis! — Disse, agora um po