— Acha engraçado o meu ciúme?
— O que achou engraçado é que você saiu há duas semanas e, agora, volta como se nada tivesse acontecido.
— Foi um erro, não deveria ter lhe deixado sozinha. — Disse, subindo na cama e abrindo as pernas de sua mulher. Eduardo a massageou por cima da calcinha, lhe arrancando um gemido gostoso que viajou até o seu membro rijo.
— O que está fazendo? — Perguntou ofegante.
— Estou tocando na minha mulher. Quer que eu pare?
— Não, eu não quero que pare. — Com o sim dela, Eduardo afastou a calcinha e tocou diretamente no nervo sensível. Ela pegou, tremeu de antecipação. Quando introduziu um dedo, Evelin gritou. Enfiou o segundo.
— Eduardo! — Murmurou manhosa, incendiada.
— Isso, esse é o nome de seu homem, do único que pode te tocar dessa forma, te dar prazer… — Falou, aumentando as investidas. Tomou os lábios dela em um beijo apaixonado, sedento. Isso foi o fim. Evelin gozou forte, duro. Sem aviso, Eduardo desceu até a fonte e bebeu só néctar, prolongando o fa