— Alguém lembrou que tem um amigo! — Louis debochou quando entrou no apartamento de Evelin. Ela sorriu e o abraçou apertado.
— Sentir sua falta.
— Será? Tenho minhas dúvidas. — Comentou agarrando ela de lado e arrastando até o sofá.
— Não diga isso, não entrei em contato porque precisava resolver algumas questões.
— E resolveu? — Indagou com um sorriso travesso.
— Sabe que sim, pelo menos parte dele
— Está diferente. — Disse panalisando sua face relaxada. Ele nunca a viu assim, tão despreocupada.
— Espero que um diferente bom. — riu — Agora, chega de falar de mim, vamos falar de você, primo.
Eles entraram em uma conversa nostálgica e reflexiva. Quando menos esperam já é noite e bem tarde. Quando Louis resolveu ir embora, a porta da frente abriu. Eduardo encarou o homem à frente nem um pouco feliz.
— Deve se lembrar do meu primo, Louis? — Ela perguntou entrando no meio dos dois.
— Infelizmente! — Schramm respondeu puxando sua mulher até ele. Mesmo com raiva lhe deu u