Augusto Campos
dirigia o carro em alta velocidade, sem nem olhar para o que estava a sua frente, observava Letícia e Matheus pelo retrovisor, e a esposa parecia desesperada, abraçou o garotinho que não reagia de nenhuma forma.
Estacionou o carro de qualquer maneira no hospital, desceu do carro e pegou Matheus nos braços e entrou correndo e gritando por socorro. Logo duas enfermeiras trouxeram uma maca e o pequeno foi levado para a emergência.
Augusto olhou para a esposa e viu a mesma chorando, o rosto dela estava bem pálido.
— Você também precisa ser examinada. — Augusto falou enquanto a abraçava.
— Não, eu estou bem. — Letícia tentou se desvencilhar dele. — O Matheus, apenas quero saber dele.
— Letícia, tenha calma. — Segurou ela pelos ombros e tentava impedir a mesma de entrar na sala de emergência, para onde o garotinho havia sido levado. — Você tem que se acalmar pelo nosso bebê.
Letícia o abraçou pela cintura e descansou a cabeça dela no peito do marido e chorou de