Maya
Liguei a torneira para encher a banheira e comecei a me despir. Prendi os cabelos em um coque alto e debrucei-me sobre a banheira apoiando uma mão na sua beirada. Com a outra joguei sais de banho na água morna e algumas pétalas brancas secas e perfumadas pela superfície.
— Uau! Que visão mais bela. Nunca vi bunda mais linda. — Apertou-a.
— Que bom que gosta do que vê.
— Eu não gosto. Eu adoro. — Laçou minha cintura por trás e beijou meu pescoço fazendo-me arrepiar.
Recostei-me nele e deitei a cabeça em seu peito nu. Sua mão esquerda apalpou meu seio apertando-o de leve e a outra escorregou lentamente por minha barriga, deixando-me ansiosa por seu toque. Meu clitóris deu seu primeiro sinal de vida pulsando forte. Seu dedo o tocou com cuidado e leveza, começando uma massagem gostosa. Fechei os olhos e sorri excitada. Suas mãos em mim foram tudo o que desejei na última semana. Havia muito tesão acumulado em mim. Mordi o lábio inferior e gemi contido.
— Tire minha calça! — sussurrou