Maya
Permaneci de cabeça baixa e fechei os meus olhos pensando no que lhe responder. Havia lhe dito que não era como Penny, mas eu estava em uma casa de prostituição. Como me explicar?
— Victor... — Tentei começar, mas fui interrompida por um beijo no meu pescoço que me fez arrepiar.
— Não tem que ser como ela — disse baixo com os seus lábios roçando na minha pele.
Ele subiu a sua mão esquerda lentamente por minha perna esquerda, acariciando-a por cima do jeans até chegar no alto da minha coxa, entrando com os seus dedos entre as minhas pernas.
— Me peça o que quiser, Maya. Qualquer coisa. Diga-me do que você precisa? Só pedirei algo em troca.
— O quê? — perguntei baixo encarando os seus dedos que acariciavam a minha intimidade, deixando-me ainda mais nervosa e provocando uma umidade na minha calcinha.
— Permita que eu domine você e irá ter tudo o que desejar.
Olhei para ele um tanto assustada.
Eu já havia lido história sobre dominadores e assisti diversos filmes que abordavam o assun