Victor
— O lugar parece estar bem agitado. Tem certeza de que vai descer aqui? — perguntou Noberto.
— Tenho sim.
Abri a porta e desci do carro. Por fora, o pub parecia grande e havia uma fila de jovens para entrar. Caminhei até o segurança que fazia a ronda na portaria e tirei uma nota de cem dólares no bolso.
— Preciso mesmo pegar a fila? — perguntei a ele, lhe mostrando discretamente o dinheiro.
— Entra aí.
O segurança retirou a corrente que obstruía a passagem e ao passar por ele, lhe entreguei o dinheiro em um aperto de mãos. Lá dentro, o ambiente não parecia ser tão grande, o lugar estava abarrotado de gente que chegava a estar abafado e quente. Parado na entrada, eu olhei ao meu redor à procura da Maya. Por que ela não me disse que estava vindo para este lugar? De repente, vi Sasha acenar. Aproximei-me dela, que estava na companhia de uma garota loira.
— Oi. Como vai? — cumprimentou ela, estendendo-me sua mão.
— Sasha... estou bem e vocês?
— Ótima! — disse otimista. — Esta é a K