Dominic Castellano.
Segurei seus ombros com firmeza e comecei a me mover novamente, dessa vez com ainda mais força. Cada estocada arrancava um gemido novo dele, e me perdi completamente na sensação, no som, no cheiro dele. Era intoxicante.
Observo suas costas marcadas por chupões e mordidas, uma visão magnífica de algo que agora me pertence oficialmente. Seu corpo é uma obra de arte em que gravei meu nome com cada marca, com cada estocada profunda.
Minhas mãos apertam sua cintura firme enquanto o puxo ainda mais contra mim, meu pau enterrado fundo dentro dele, surrando sua próstata sem piedade.
— A quem você pertence, Asher? — Perguntei, minha voz grave, rouca, cheia de luxúria e poder. Não diminuí a velocidade nem por um segundo.
Seus gemidos altos ecoavam pelo quarto. Suas pernas falharam e ele desabou na cama, ofegante, mas não o deixei escapar. Subi em cima dele, minhas coxas pressionando suas nádegas enquanto continuava me movimentando com força.
— A quem você pertence, porra!? —