Dominic Castellano.
CENAS EXPLÍCITAS DE TORTURA.
Um sorriso se formou em meus lábios quando meus dedos deslizaram pelo chicote de couro trançado, as pontas metálicas refletindo a luz fraca do porão. O toque do material era quente, quase pulsante, como se aguardasse ansiosamente pelo próximo ato de violência.
Minhas pupilas deslizaram lentamente para os dois corpos pendurados, vulneráveis como carne fresca oferecida a um predador faminto.
Minha mãe tremia incontrolavelmente, os soluços transformando-se em espasmos. Meu pai ainda tentava manter a fachada de bravura, mas os olhos entregavam o terror absoluto que o consumia.
— Vamos começar por você, mamãe. — Minha voz saiu calma, quase gentil.
Sacudiu a cabeça freneticamente.
— Não, por favor! Eu imploro! Sou sua mãe! Não faça isso! — Os gritos saíram como um lamento desesperado.
Ri baixinho. Um som frio, sem alma.
— Mãe? — Inclinei-me, aproximando-me de seu rosto. — Você abandonou esse título no momento em que me trocou por um punhado d