O silêncio predominava no telefone, eu sentia a respiração dele pesada.
— Como você sabe disso tudo?
— Então é verdade! Sorrio sem vontade. — Eu estou aqui por sua culpa seu desgraçado! Sua culpa e você está aí se divertindo em baile e com putas!
Começo a chorar.
— Ju, não é nada disso que você está pensando...
— Essa é a última vez que falo com você sheik, não me liga por que não vou atender, me deixa em paz, vai ser feliz da forma que você quiser, só quero que meu filho fique com meus pais pelo menos duas vezes na semana, vou dá um jeito de falar com eles e de vê meu pequeno, quando eu sair daqui busco ele com você...
— Ju, me escuta... Eu não sei o que te contaram, mas eu não fiz nada de errado, juro...
— Não me contaram sheik, eu vi! Eu vi!
— Como? Não tem como você ter visto nada, você está presa e não aconteceu nada.
— Traidor e mentiroso! Puta merda, que trouxa eu fui!
Mais uma vez sorrio sem vontade.
— EU NÃO FIZ NADA, PORRA! Ele grita. — Eu juro Judhy...
— Fala