A agulha foi inserida na parte interna da coxa, o local mais difícil de ser descoberto.
Após a injeção, Rui arrumou tudo rapidamente e saiu com pressa. As sobrancelhas de Alana, que antes estavam franzidas, relaxaram instantaneamente, e ela parecia ter mergulhado em um sonho agradável.
Rui voltou para a sala de plantão, permitindo-se finalmente relaxar o corpo tenso. O que ele injetou em Alana era um sedativo. Uma dose reforçada, que a manteria inconsciente por pelo menos dois ou três dias.
No entanto, aquele sedativo era uma substância controlada, que Rui havia contrabandeado secretamente do exterior. O composto do medicamento era tão avançado que nem mesmo as máquinas de análise conseguiam detectá-lo. Além disso, como Alana já tinha traços de outros medicamentos para dormir no organismo, seria ainda mais impossível identificar a nova substância.
Depois de concluir essa tarefa, Rui enviou uma mensagem para Liz:
[Já injetei. Com essa dose, ela não vai acordar antes de três ou quatro di