Assim que Elisa estendeu a mão, Diego não hesitou em fazer o mesmo. Os dois apertaram as mãos de maneira amigável, selando a parceria.
Elisa não sabia ao certo por quê, mas aquele aperto de mãos, que deveria ser algo trivial, trouxe uma calma inesperada ao seu coração antes inquieto.
— Fique tranquila, Srta. Elisa. Prometo que não vou decepcioná-la. Afinal, temos um inimigo em comum. — Disse Diego, com um tom que misturava confiança e determinação.
Elisa puxou sua mão de volta, mantendo um sorriso educado, mas claramente distante:
— Sendo assim, mostre-me sua sinceridade. O que exatamente você pretende fazer?
Diego percebeu o gesto dela, mas não pareceu se importar. Seu sorriso permaneceu intacto, tão confiante quanto antes.
— A sua empresa e o Grupo Alves são concorrentes diretos. Tudo o que vocês disserem terá muito mais peso e credibilidade.
Elisa arqueou as sobrancelhas, mostrando interesse:
— Continue.
— O que precisamos fazer é simples: o Grupo Alves valoriza mais do que qualquer