Algumas pessoas reconheceram Alana e se aproximaram para cumprimentá-la. Ela respondia com leves acenos de cabeça, cada movimento no ângulo exato, elegante e natural.
Ela circulava entre os grandes nomes presentes, sem demonstrar qualquer desconforto. Pelo contrário, parecia que onde quer que fosse, tornava-se o centro das atenções. Até mesmo os executivos mais experientes não poupavam elogios à sua postura e presença.
Do outro lado do salão, Diego a observava com um olhar sombrio, enquanto apertava os punhos lentamente.
— Essa vadia está bem feliz sem mim, hein? — Murmurou ele, com sarcasmo e amargura.
Seus olhos percorriam os detalhes do visual de Alana. Com aquela roupa impecável e postura confiante, ela parecia outra pessoa. Como uma estudante sem muitos recursos financeiros poderia se vestir assim?
Natalie, que estava ao lado dele, fingiu preocupação ao falar:
— Diego, você acha que Alana conseguiu essa roupa como? Não pode ser dela, né? Aposto que foi alugada.
Ao ouvir isso, Dieg