Marius havia realmente acabado de me pedir para dormir com ele?
Mas espera, em que sentido?
Eu recuei tão rápido que bati as costas contra a parede atrás de mim, enquanto Marius assimilava o que eu estava pensando, encarei-o com o meu maior olhar julgador, enquanto ele sacudia a cabeça freneticamente, dizendo:
— Não falei nesse sentido, ah, caramba.... — Eu o observei cautelosa enquanto ele passava as mãos nos cabelos e bufava impaciente.
— Vamos apenas dormir no mesmo quarto porque é mais seguro, entendeu?
Cruzei os braços e o olhei desconfiada.
— Seguro para quem? Para mim que não é. — retruquei e o olhei dos pés a cabeça exatamente como ele fazia tantas vezes comigo.
Marius franziu o cenho e em seguida bufou novamente, sua expressão era impaciente, mas quando notou meu olhar de desdém e desconfiança, sua expressão se tornou fria.
— Se eu quisesse isso de você, eu teria sem ter que forçar. Acredite. — Pronunciou.
Fiquei chocada, ele realmente estava falando aquilo? Ele falava com ta