Depois de um tempo, Miguel bateu na porta novamente, com uma voz sombria:
- Luiza.
Luiza ainda não tinha dormido, mas não queria dar atenção a ele, então não respondeu.
Miguel continuou falando do lado de fora da porta:
- Luiza, abra a porta, senão este mês você não verá seu pai.
Luiza ficou surpresa; não esperava que ele tivesse chegado a esse ponto de loucura, ameaçando ela com seu pai só porque ela não abria a porta?
Ela levantou da cama com o rosto frio para abrir a porta.
Miguel estava na entrada, com uma expressão sombria e fria:
- Quem te deu permissão para dormir no quarto de hóspedes? Volte para o quarto principal.
- Eu não quero dormir lá. - Luiza respondeu.
Miguel disse friamente:
- Você não quer viver em paz comigo, é isso?
Essa frase tinha um tom de ameaça.
Luiza franziu ligeiramente as sobrancelhas enquanto ele já a puxava, levando ela para o quarto principal:
- Vá para a cama dormir.
Ela se recusou a ir.
Então ele a pegou e a colocou na cama, pressionando ela e dizendo c