- Por que você está infeliz? - Marina perguntou.
A empregada respondeu:
- Srta. Marina, fazer isso vai afetar a qualidade do leite, o bebê vai ficar inquieto e o Sr. Geraldo vai ficar bravo.
Nas entrelinhas, estava tratando Marina como uma máquina de fazer bebês e leite. Isso era suficiente para deixar qualquer um deprimido.
Marina respirou fundo e disse friamente:
- Eu pedi para você trazer o bebê aqui.
A empregada, relutante, não ousou desafiá-la demais, e trouxe o bebê, o entregando nas mãos de Marina.
Marina pegou o bebê e lançou um olhar frio para a empregada.
Luiza também aproveitou para dar uma olhada na empregada, que parecia ter pouco mais de vinte anos, mas já falava com tanta aspereza.
Quando a empregada saiu, Luiza perguntou:
- Que empregada é essa? Fala de um jeito tão cruel?
- Ela foi enviada pelo pai do Geraldo. - Marina abaixou os olhos, segurando o bebê para Luiza ver.
O bebê embrulhado era lindo como uma escultura de jade.
Luiza brincou com o bebê e percebeu que Marin