Nanda exibiu um sorriso maligno em seu rosto, completamente em desacordo com sua aparência inocente, e disse friamente:
- Luiza, eu realmente não queria te matar, mas você é simplesmente irritante, sempre me investigando. Estou farta de você.
- Eu não estou te investigando. - Disse Luiza, com uma expressão de pânico, explicando. - Nanda, isto não é sua evidência, por favor, não me entenda mal.
Sua agitação chamou ainda mais a atenção de Nanda, que focou na evidência em suas mãos.
- Traga aqui.
- O que você quer?
Luiza se recusou, escondendo a evidência atrás de si.
O rosto de Nanda ficou mais frio.
- Eu disse para você trazer aqui, você ouviu? Se não trouxer, vou atirar.
- Por favor, não atire! - Luiza olhou assustada, entregando a evidência em suas mãos, olhando para o rosto de Nanda. - Então, você realmente matou alguém, é isso?
Nanda riu maliciosamente.
- Sim, e daí? Essas pessoas mereciam morrer, pensavam que eram superiores, eu já estava cansada delas. Felizmente, são todas id