Luiza olhou surpresa e disse:
- Por quê? Você não é extremamente higiênico? Esse bolinho de arroz foi feito por mim, tocado pelas palmas das minhas mãos.
Ao dizer isso, ela até abriu as mãos intencionalmente, o provocando.
Inesperadamente, Miguel ficou apenas um segundo em choque, depois mastigou o bolinho de arroz, sem expressão, o engolindo.
- Está bom.
Luiza ficou completamente atônita.
Vendo ela perplexa, Miguel sorriu, perguntando de forma indiferente.
- Sua mão melhorou? Pode fazer bolinhos de arroz agora?
- Eu só a torci um pouco, não quebrei, descanso por um ou dois dias e ficará bem.
Luiza ergueu a própria mão, o inchaço já não estava tão sério, ela sentiu que estava quase curada.
Miguel mastigou mais um bolinho de arroz e tomou um gole da sopa de carneiro dela.
- Ei, não coma toda a minha janta, ainda tem sopa, se quiser, vá pegar, a Lívia fez uma panela grande. - Luiza exclamou.
- Vá você pegar para mim.
- Isso é impossível. - Luiza recusou.
- Então eu vou beber dessa tigela