Os olhos de Miguel mudaram várias vezes, e seu coração estava cheio de medo, mas ele não ousava irritá-la. Pacientemente, ele disse:
- Se você não quer se desculpar, então não iremos. Tudo pode ser discutido. Desça, e nós podemos conversar, tudo bem?
- Não está tudo bem. - Luiza olhou para ele, seus olhos estavam frios. - Miguel, eu nunca mais vou ouvir você. Não vou deixar você me controlar novamente, nem vou dever favores a você.
Embora seu tom fosse muito calmo, Miguel entendeu o que ela queria dizer. Seu coração apertou, e ele respondeu com uma voz profunda:
- Eu não preciso que você me deva nada. Só não quero que você se machuque.
- Mas o que eu posso fazer? Eu simplesmente não quero dever nada a você.
- O que você quer dizer? - Miguel não entendeu. Quando ele estava prestes a perguntar, alguns policiais entraram.
- Quem chamou a polícia? - Um dos policiais perguntou.
- Fui eu. - Respondeu Luiza da árvore.
Miguel não entendia por que ela havia chamado a polícia. Quando estava pres