Na verdade, quando Miguel estava bem, ele era extremamente agradável.
Ele cuidava dela como se fosse uma pequena garota.
Luiza, ao dormir à noite, insistia em se aconchegar contra ele, e Miguel, franzindo a testa, dizia:
- Desça.
Ele não estava com vontade essa noite.
- O que houve? - Ela o abraçava, passando as mãos pelos seus firmes abdominais.
Na verdade, ela estava tentando agradá-lo.
Sentia que ele estava triste naquela noite e queria animá-lo um pouco com aquilo.
Miguel deu um grunhido abafado ao ser tocado por ela, se virou para olhá-la, os olhos levemente sombrios.
- É isso que você quer?
Luiza, envergonhada, respondeu em voz baixa:
- Sim...
Ao ouvir isso, os olhos de Miguel transbordavam perigo.
Ele se virou, abraçou ela e a pressionou contra o cobertor, beijando ela.
Luiza ofegou, um pouco sobrecarregada por aquele beijo apaixonado.
Miguel, porém, não permitiu que ela recuasse, levantou suas mãos e deslizou por dentro de seu camisolão, o tirando completamente.
Luiza imediata