O celular sobre a mesa de cabeceira começou a tocar, e Luiza deu uma olhada, vendo o nome de Miguel.
Ela estava irritada, então desligou.
Não queria mais lidar com ele.
Contudo, o telefone continuou tocando.
Miguel voltou para o quarto e, não a vendo, ficou preocupado.
Luiza, muito irritada, atendeu o telefone:
- Sr. Miguel, o que deseja?
Sua voz estava dura.
Miguel ficou surpreso.
- Você já teve alta?
- Minha febre passou, é claro que tive alta. Não é óbvio? - Respondeu Luiza, impaciente.
Miguel massageou as têmporas resignadamente.
- Ainda está chateada?
- Não tem nada ver contigo! Se tem algo a dizer, diga. Se não, por favor, não me perturbe. - Luiza retrucou.
- Com quem saiu e para onde foi? - Perguntou Miguel sobre o paradeiro dela.
- Não é da sua conta.
- Quer que eu investigue? - Miguel falou com seriedade. - Não é nada complicado, no máximo levará dez minutos. Mas saiba que há consequências em me irritar.
Luiza ficou surpresa com a ameaça dele?
Ela respondeu friamente: