Ao ver o rostinho pálido de Felipinho, Luiza não conseguiu conter a dor no coração.
Felipinho tinha pouco mais de três anos, mas, por causa de Theo, já havia passado por tantos eventos seguidos. Ela estava profundamente arrependida.
Sentia pena do Felipinho, e odiava o Theo. O odiava com toda a sua alma!
Enquanto assistia ao noticiário, completamente absorta, seu celular foi subitamente arrancado de sua mão. Ao levantar os olhos, viu que quem tinha pegado o aparelho era Theo.
Ele jogou o celular de volta para Giovana e, com um rosto impassível, disse:
— Já chega. Vamos comer.
No dia seguinte, o navio atracou.
Luiza finalmente saiu daquele porão escuro e sombrio.
Ao sentir o brilho do sol pela primeira vez, ficou um pouco desconfortável e apertou os olhos. Ao olhar ao redor, viu um mar azul e um país completamente desconhecido...
As placas ao redor estavam escritas em um idioma que ela não conseguia entender.
No entanto, deduziu que aquele era um país quente e com ce