Luiza, sem escolha, caminhou até a entrada do elevador e disse:
— Pode ficar por aqui. Eu vou subir sozinha. Volte para casa, eu também já estou indo.
— Vou esperar o elevador chegar. — Ele não tinha intenção de ir embora, seus longos dedos se entrelaçando nos dela.
Assim, os dois ficaram de mãos dadas até o elevador chegar, e as portas se abrirem diante deles.
Luiza olhou para ele e disse:
— O elevador chegou. Eu realmente preciso ir.
— Tudo bem.
Ele soltou a mão dela, mas permaneceu parado do lado de fora, com o olhar cheio de saudade, fixo nela.
O coração de Luiza estava agitado. Mesmo quando as portas do elevador se fecharam completamente, o canto de seus lábios ainda estava levemente curvado em um sorriso.
Ao chegar ao estacionamento, ela abriu a porta do carro e jogou sua bolsa para dentro.
No momento em que ia entrar no veículo, uma sombra repentina surgiu ao seu lado.
Luiza levantou o olhar, alarmada.
Uma toalha foi pressionada contra seu nariz e boca, e