— Já vou terminar. — Luiza colocou a última mordida de ovo frito na boca, limpou os lábios com o guardanapo e, se lembrando de algo, perguntou. — Priscila, você vai com a gente?
Priscila balançou a cabeça, a voz calma:
— Hoje é domingo, quero ficar em casa com a Maria.
— Certo. — Luiza sabia que Priscila não gostava de estar com Francisco, então não insistiu. Se levantou e saiu com ele.
Francisco também não olhou mais para Priscila, apenas seguiu para fora.
As duas crianças estavam brincando do lado de fora. Francisco se aproximou e pegou Maria no colo primeiro:
— Sentiu saudades do papai?
As pequenas mãos branquinhas de Maria tocaram o belo rosto de Francisco, e ela disse com a voz doce:
— Senti, papai.
O sorriso de Francisco se alargou, e seu coração derreteu. Ele beijou a bochecha macia da filha.
Felipinho, percebendo que Luiza estava de saída, se aproximou para perguntar:
— Mamãe, você vai sair?
Luiza observava Francisco e Maria com uma pontada de inveja. Só a filha recebia aquele