Acordamos com o cheiro irresistível de pão na chapa e café fresco invadindo o quarto. A luz do sol passava tímida pelas frestas da cortina, anunciando um dia bonito lá fora. Leandro se espreguiçou ao meu lado, parecendo ainda meio perdido no mundo dos sonhos, enquanto eu procurava meu celular no criado-mudo.
— Acorda, preguiçoso. — falei, jogando um travesseiro leve nele. — A Sofia já tá fazendo café.
— Ela devia ser canonizada — murmurou ele, ainda com os olhos fechados. — Melhor anfitriã do mundo.
Descemos juntos para a cozinha, ainda de pijama, e encontramos Sofia colocando a mesa com um sorriso satisfeito no rosto.
— Bom dia, dorminhocos! Fiz caf&eac