— Você vai congelar andando só de calcinha por aí — informei enquanto a olhava beber o restante da água direto da garrafa. Sua pequena calcinha branca quase se fundia com a cor da sua pele de porcelana. O único contraste em seu corpo eram os bicos rosados de seus seios. Era realmente um espetáculo a ser apreciado e deitado no chão, em frente à lareira, foi exatamente o que fiz. — Sentindo-se uma mulher livre e rebelde? — perguntei, lembrando de quando ela contou suas peculiaridades.
— Oh! É sempre libertador fazer isso.
— É muito bom olhar também.
— Coloca mais lenha nesta lareira antes que eu congele — pediu, largando a garrafa na mesa e dando uma boa olhada na cabana.
— Você pode vir aqui para eu te esquentar novamente. — Puxei o cobertor que me cobria para que ela se enfiasse ali comigo. Ela foi para os meus bra&