Naquela manhã de sexta feira, Marcelo estava com o sorriso de orelha a orelha. Cumprimentava a todos no hospital com um sorriso contagiante e esperançoso.Uma esperança que transbordava em seu olhar e que não cabia em seu peito.
Dirigiu-se a cantina do hospital, se serviu de um café e pediu um sanduíche.
Sentou-se em uma mesa próximo a janela, bebericou um pouco de seu café e mordiscou seu sanduíche, fez careta e o devolveu ao prato.
Então ele parou por um momento para observar um senhor entrava na cantina, devia ter aproximadamente uns 80 anos de idade.
Ficou por alguns segundos o observando enquanto tomava seu café.
Aquele senhor possuía uma aparência de Dom Ruan, um certo olhar de conquistador, sorria elegante ao conversar com a moça da cantina. Sua aparência era elegante,cabelos brancos bem penteados e a barba um pouco co