Capítulo doze

“Era uma vez,

O dia em que todo dia era bom

Delicioso gosto e o bom gosto

Das nuvens serem feitas de algodão

Dava pra ser herói

No mesmo dia em que escolhia ser vilão

E acabava tudo em lanche, um banho quente

E talvez um arranhão

Dava pra ver

A ingenuidade e a inocência cantando no tom

Milhões de mundos e universos tão reais

Quanto à nossa imaginação

Bastava um colo, um carinho

E o remédio era beijo e proteção

Tudo voltava a ser novo no outro dia

Sem muita preocupação

É que a gente quer crescer

E quando cresce, quer voltar do início

Porque um joelho ralado

Dói bem menos que um coração partido”

(Era uma vez – Kell Smith)

 

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