Não peguei minha arma, apenas me levantei, mas antes que me aproximasse, o circo ficou quase completo com Scott entrando na sala com os punhos cerrados e um olhar preocupado.
Quando colocou suas íris claras em mim, pareceu mais tranquilo, no entanto, se encarregou de ir até Jason para evitar que o pior acontecesse bem no meu escritório.
— Solta ele! — ordenou, colocando a mão no ombro do irmão.
— Não até ele falar porquê está aqui e quem o mandou de verdade — grunhiu, e eu jurei que se não fosse por Scott segurar seu pulso, um soco bem forte ia acertar a cara do desgraçado.
— O papai disse para deixar ele ir embora. Vai, Jason. Solta ele!
Meu irmão ponderou, contudo, fez o que Scott pediu, e o maldito homem permaneceu sem dizer uma palavra sequer.
O mais engraçado é que não aparentava ter medo algum.
Ele não estava com medo de nenhum dos dois, e muito menos de mim.
— Obrigado pela colaboração, senhorita Legard. — Ajeitou sua camisa com naturalidade e pegou sua maleta.
— Vai se