A mulher ao meu lado me olhou com a testa enrugada.
Fiz questão de ignorá-la mais uma vez.
Os batuques na mesa não iam acabar enquanto o homem não chegasse, era mais forte que eu, nervosismo e ansiedade andando lado a lado.
Mais uma vez olhei para o relógio em meu pulso, verificando a hora e me certificando de que ele estava atrasado, o que não era de se estranhar.
Sai correndo da Hayans para não ser barrada por mais ninguém, e só voltaria lá quando Jason dissesse coisas para me confortar.
Era seu dever, então estava o esperando.
Ri, sozinha e ainda tamborilando os dedos na mesa, com as unhas bem feitas e pintadas em um tom de azul.
Me parecia ridículo pensar que Jason era o filho que mais causava problemas, o mais insuportável e o que mais agia com má fé, e ainda assim era ele o único capaz de me dizer coisas sábias, bom, pelo menos boas o suficiente para me manter com os pés no chão.
Elevei o olhar por instinto, e depois de esperar por mais de vinte minutos, vi o homem passa