Ele realmente ficava bem de preto.
A camisa estava abotoada até a segunda casa, revelando seu peito forte e atraente.
Vitória, sentindo uma leve distração, fechou os botões, tentando esconder a visão tentadora.
— Vamos, hora do café da manhã.
Ângelo segurou sua mão e entrelaçou os dedos com os dela. Ele gostava daquela proximidade, daquele contato.
Percebendo que ela parecia caminhar com certo desconforto, não pensou duas vezes antes de pegá-la no colo novamente.
Vitória já estava acostumada com esse hábito dele de carregá-la sem aviso. Desta vez, simplesmente se deixou levar, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele.
Quando chegaram à mesa de jantar, o café da manhã já estava servido. Ele havia mandado trazer.
Leite com pão, suco, pãezinhos com queijo... Tudo o que ela gostava.
Ângelo pegou um pão de queijo com os talheres e o levou até a boca dela.
— Come, você não estava com fome?
— Ângelo, minhas mãos ainda funcionam.
Ela não precisava da ajuda dele para se al