Vitória abraçou Nilda com carinho.
— Nilda, eu voltei, fica tranquila! Ninguém vai me fazer mal. — Sabendo da preocupação de Nilda, Vitória a acalmou com paciência.
Hoje, Nilda precisava ir para a escola e não poderia acompanhar Vitória até o Grupo GY.
As duas entraram no elevador, e Vitória apertou o botão para o estacionamento subterrâneo.
— Vivi, meu carro ainda não foi consertado, não precisa ir até o estacionamento subterrâneo.
— Já foi consertado.
Vitória levou Nilda até o estacionamento subterrâneo e caminhou até a vaga do carro de Nilda.
Na vaga, havia um carro coberto com uma capa protetora.
— Por que ainda está com essa capa de proteção? É só um carro usado, não precisa de tanto cuidado assim!
— Fica aí.
Nilda permaneceu onde estava, enquanto Vitória se aproximou do carro e retirou a capa protetora. Quando a capa foi removida, um carro esportivo vermelho e novíssimo apareceu diante delas.
Nilda ficou boquiaberta.
— Quem sou eu? Onde estou? Esse carro é meu? Não, não pode ser