Daniel sentia uma dor de cabeça intensa, a sensação de quase se afogar ainda o atormentava. Sua garganta queimava como fogo.
Ele realmente estivera à beira da morte.
E aquele homem... Apenas observava tudo em silêncio.
— Daniel, estou falando com você! Não me escuta? O que está acontecendo com você? Você me desaponta tanto. Seu pai era assim, e você também é. Que tipo de feitiço Tábata e a filha dela lançaram sobre vocês? — Luiza gritou, completamente fora de si.
Tábata havia destruído sua vida, e agora a filha dela queria destruir o seu filho também?
— Mãe, isso é um problema entre mim e Vitória. Não se envolva. Eu vou resolver sozinho.
Daniel finalmente falou, mas suas palavras não eram o que Luiza queria ouvir.
— E como você pensa em resolver? Ela está te perseguindo, não está? Ela e a mãe são iguais, malucas. Com esse tipo de pessoa, eu proíbo qualquer tipo de envolvimento seu.
— Mãe, eu já sou adulto. Sei o que estou fazendo. Você pode parar de interferir na minha vida? Desde cri