Enquanto subia as escadas, o telefone da garota passou a tocar como louco. Ela estava tão bêbada que quase caiu da escada ao buscar pelo aparelho no bolso da calça apertada.
– Alô? – Ela falou mais alto que o necessário.
Leoni Messina praticamente afastou o celular do ouvido para não correr o risco de ficar surdo, mas a ideia de que ela estava em um lugar que não deveria o deixava profundamente irritado. O homem dentro de uma limusine ordenou ao soldado que fizesse a volta. Ele deveria ir para outro lugar agora.
– Giulia, que merda você esta fazendo?
– Eu estou curtindo a minha vida. A vida que você destruiu.
– Para de drama e sai dai agora.
– O que? Não... – Ela falou da mesma forma embriagada que ele conhecia tão bem. – Eu acabei de chegar. Eu vou desligar!
– Esse território é perigoso, garota. Para de ser teimosa!
– Eu não sou teimosa. Você que é! – ela riu. – Me deixa em paz.
– Eu estou indo ai te buscar agora. Fica exatamente aonde você está!
Ela riu alto, olha