Sete meses depois.

Sammy andou por aquela jaula como se estivesse pronto para a mãe de todas as lutas.

-Devil, suba aqui agora! -gritou de frustração, e Dario ficou pálido.

-E por que eu? -chritou.

-Porque você me fez isso! Sammy chorou, apontando para sua barriga de nove meses, enquanto seus nós dos dedos ficavam lívidos contra a malha da jaula. Aaaaaaaaaahhhhhh!

Darius se apressou e a procurou, amuando. Ele pegou suas mãos e começou a respirar na frente dela, como o médico lhes havia ensinado.

-É ainda a cada vinte minutos, querida, é um pouco longe", ela murmurou porque as contrações não vinham rápido o suficiente para que eles fossem ao hospital.

-Então, acelere! -Juro que lhe darei o primeiro nocaute de sua vida!

-Então é melhor irmos... Não quero arriscar! - disse Dario e Sammy o agarraram violentamente pelo tecido de sua camisa.

-Chama todos?

-Sim, senhora!

-As bolsas dos bebês?

-Pronta, senhora!

-Você tem certeza de que não sabe o que eles são? -Você não espiou?

-Não, senhora!