Sorrio.
— É o nosso bebê, Chapeuzinho — A corrijo completamente desarmado e com um sussurro, colocando a minha mão sobre a sua.
Giovanna meneia a cabeça em um não.
— Não.
— Não?
— Nada mudou, Andreas. — Ela murmura, afastando a sua mão da minha. Esse ato me faz sufocar outra vez. — Esse bebê não terá um pai. — Engulo em seco. — Ele será somente meu.
Por favor, não! Suplico mentalmente.
— Eu ainda quero o divórcio.
Meneio a cabeça fazendo um sim.
— É o que você quer? — Em resposta, ela abaixa o seu olhar, mas faz um sim com a cabeça. — Ok! — Pego o meu celular sem tirar os meus olhos de cima dela. — Pode trazer — ordeno. Giovanna ergue os seus olhos para mim outra vez, mas dessa vez eles estão confusos. Segundos depois, uma batida leve na porta e eu me afasto para ir abri-la. Túlio me entrega um envelope branco e eu o ergo diante dos seus olhos.
— O que é isso?
— O documento do divórcio que