Giovanna
… Eu só preciso que você saiba de duas coisas.
… Uma, eu não vou abrir mão do meu filho. Então não pense em sair dessa cidade.
… E duas, eu te amo!
Eu te amo!
Eu te amo!
— Ele me ama — sussurro.
— O que aquele imbecil te disse? — Alba inquire, invadindo o quarto de hospital de repente e com acara de poucos amigos.
— Ele me ama — repito um tanto ofegante.
— Ele o que?
Sem pensar duas vezes, arranco o intravenoso do meu braço e seguro o envelope, sujando-o com o meu sangue.
— Mas, o que você está fazendo, sua maluca? — Alba se desespera. Entretanto, nada mais me importa agora.
— Ele me ama, Alba! — digo em um misto de ansiedade e uma felicidade contida, enquanto seguro nos seus ombros, sacudindo-a algum