Giovanna
— Oh céus! — gemo quando abro os meus olhos e sinto a minha cabeça latejar como o sino de uma igreja a tinir no processo. — Onde estava com a cabeça quando bebeu daquele jeito, Giovanna? — resmungo para mim mesma, cobrindo o meu rosto com o travesseiro e me viro na cama. Contudo, me sento no colchão e me dou conta de que estou no quarto e na cama de Alba. — Mas como…
… Eu vou de táxi.
… Não! Eu vou levá-la para casa!
… Eu não preciso de uma babá, sabia?!
Me lembro do pequeno embate com Castellini.
Oh merda, o meu celular! Lamento me deixando cair no colchão outra vez e a minha cabeça volta a protestar. Solto um grunhido de dor e ao virar-me para o outro lado percebo um copo de suco em cima da mesinha de cabeceira. Curiosa, me aproximo e encontro um comprimido co