Âmbar.
— Tudo bem? — Christopher perguntou, se colocando ao meu lado e me entregando o cão com água gelada.
— Sim — respondi e tomei alguns goles da água. — Estava falando com minha prima. Antes que me pergunte, nossa filha está bem. — respondi sua pergunta silenciosa e ele me deu um lindo sorriso. Ele era tão lindo.
— Toda vez que você fala nossa filha, meu peito se agita — confessou. — Eu sempre quis ter um filho com você. — Seu semblante ficou triste por uns instantes.
— Me desculpe mais uma vez por ter tirado o direito de conviver com ela desde que nasceu.
— Você não teve culpa. Não tinha como ter certeza de que não te traí; agora entendo que, depois de tudo o que passou, era difícil não acreditar no que seus olhos viram. Minha mãe fez um bom trabalho para te tirar da minha vida.
— Ela nunca aceitaria nosso romance. Nunca aceitará, na verdade.
Andei até uma mesinha próxima e coloquei o copo lá. Voltei a ficar ao seu lado.
— Eu me deixei influenciar por meus pais e me tornei uma pe