Âmbar.
Minutos antes.
Eu já estava entediada. Era quase final da festa e ver minha irmã e minha sogra agindo como se fossem melhores amigas e que tudo o fizeram para mim e Christopher não foi nada de mais na vida delas me deixou sem energia, me esgotou emocionalmente. Vê a maldade delas e que elas fariam coisa pior e dormiriam tranquilas mexeu comigo, devo admitir.
Como pode haver gente tão mal e mesquinha nesse mundo?
— Vou ao banheiro, preciso de um pouco de ar ou ficarei sufocada aqui — disse Christopher, que estava do meu lado.
— Tudo bem, eu entendo. Os banheiros ficam no andar de cima. Ficarei te esperando aqui. — Ele me deu um sorriso acalentador e beijou meu rosto.
Afastei-me dele e subi para o segundo andar, onde ficava o banheiro. Percebi que alguém me seguia e esperei chegar ao meio do corredor para me virar e ver quem estava atrás de mim.
— Então você é o casinho do meu filho? — O pai de Christopher me olhou de cima a baixo com olhos de luxúria e um arrepio nada bom varreu