Acordo com um barulho chato e repetitivo. Procuro ao redor e vejo meu telefone tocando sem parar. Pego-o, olho no visor e é um número desconhecido. Atendo.
— Alô.
— Lunna, é você? — a pessoa pergunta do outro lado da linha.
— Sim, quem é? — digo, começando a perder a paciência.
— Uma amiga me passou seu número e preciso da sua ajuda.
Olho a hora no aparelho: são 6h da manhã.
— Quem está falando?
— Desculpe, eu sou Kristen. Preciso muito da sua ajuda.
— Com o