Acordo com a cama ao meu lado vazia. Pensei que, se dissesse que precisava vir ao meu apartamento antes de levá-la para casa, seria o plano perfeito. Mas a Lunna já me viu fazer isso com muitas meninas no passado, então estou sozinho hoje, de novo. Não é por opção nem escolha, apenas uma decisão de esperar por algo muito melhor. E esse "algo" tem nome e endereço.
Vou ao banheiro e tomo um bom banho. Meu celular começa a tocar e, quando vou atender, a ligação cai. Olho no visor para ver quem era e ligo de volta.
— Me ligou, maninha?
— Está ocupado?
— Não, infelizmente.
— Adam, preciso te perguntar uma coisa