— Me perdoa meu amor. Me perdoa. — ela diz com sua boca colada no meu ouvido enquanto mordo seu pescoço. Suas mãos arrancam minha camisa e em seguida abrem minha braguilha. Em um segundo nós trocamos de lugar e assim ela está em cima de mim. Mal consigo olhar quando ela escorrega a língua pelo meu peito e me abocanha lá embaixo.
Gemidos de prazer e de dor saem da minha garganta quando ela começa a me chupar. Coloco os dois braços sobre os olhos e começo a chorar.
Pare com isso, Nick.
Porra, eu estou quase.
— Só tenha cuidado pra não ir com pressa demais e acabar morrendo no caminho.
Mais um pouco.
Pare Nick. Pare.
Escuto na minha cabeça a voz do meu avô.
— Apegue-se com ela Nick. Ame-a. Proteja-a. Viva a sua vida com ela e seja feliz tanto quanto você merece filho.
Lembro-me da minha conversa de hoje à tarde com meu avô. Ele falava de uma mulher. Só que não era da Ada. Era da Ellen.
— Ellen. — eu a chamo desesperado, com a voz entre soluços — Eu preciso de você Ellen.
E com isso eu em