Eu estava prestes a responder, mas meu telefone tocou. Eu olhei para o identificador de chamadas. Mamãe.
— Oi, mãe. — Eu disse com cautela, esperando a tempestade.
— O que você estava pensando? — Ela me repreendeu, sem sequer uma saudação. — Você sabe quanto problema isso vai causar?
— Mãe, — eu interrompi, — eu sei. Você sabe o quão difícil é para dizer não a ele.
— Isso não é desculpa, Jennifer. — Eu podia imaginar o rosto da minha mãe, e eu não tinha nenhuma dúvida de que ela estava franzindo a testa.
— Eu sei, mãe! — Suspirei. — Adrian não teria desistido até que eu dissesse que sim. Você sabe como ele é.
— Você percebe o que vai acontecer quando ele sair do armário?
Rangi os dentes.
— Eu sei, mãe. Eu percebi depois que eu vim aqui. Eu não deveria ter aceitado, eu sei.
Mamãe suspirou. — Querida, para o seu bem, espero que o Adrian volte a si.
— Eu também, mãe. Te amo. — Eu sorri.
— Também te amo, querida. Divirta-se. — Minha mãe disse e cortou a chamada.
— Sua mãe? — Pierre pergu