O som do meu celular tocando me puxou do sono profundo. Eu estava exausta, depois de ter ficado acordada até tarde estudando para as provas que estavam se aproximando.
Lutei contra o desejo de voltar a dormir, abrindo os olhos só o suficiente para olhar para o celular, que estava piscando com uma mensagem de Miguel.
Ele estava pedindo para eu abrir a porta.
Franzi o cenho, meio confusa, e olhei para o relógio ao meu lado. Já eram quase nove horas da manhã.
A última coisa que eu esperava era ter uma visita tão cedo, mas me levantei, calcei minhas pantufas e fui até a porta.
Quand